Alice Miceli é uma renomada artista visual brasileira conhecida por sua abordagem única de investigação das interseções entre trauma, história e meio ambiente por meio de narrativas visuais. Seu trabalho ultrapassa os limites da fotografia documental convencional para abordar paisagens configuradas por violências históricas e devastação ecológica.

Em 2010, o Projeto Chernobyl foi apresentado pela primeira vez na 29ª Bienal de São Paulo, sendo capa do Segundo Caderno do jornal O Globo. Em 2011, Alice realizou sua primeira exposição individual no Brasil, na Galeria Nara Roesler, em São Paulo, e também teve 88 from 14,000 como projeto individual na Max Protetch Gallery, em Nova York. Em 2014, Alice recebeu o Prêmio PIPA, um dos mais importantes prêmios de arte contemporânea do Brasil. Em 2020, o Projeto Chernobyl foi novamente apresentado nas galerias de arte da Americas Society (AS/COA), em Nova York, sendo resenhado em publicações como Art in America, BOMB, Hyperallergic e no New York Times, dentre várias outras. Em 2022, Alice participou da 17ª Edição da Bienal de Istambul. Em 2025, terá sua primeira retrospectiva nas galerias de arte contemporanea da Univesidade de Conneticut, em Storrs, em parceria com o Research Program on Arts & Human Rights do Gladstein Family Human Rights Institute.

Alice é representada pela Galeria Nara Roesler, em São Paulo, Rio de Janeiro e Nova York.